Policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon) prenderam Maisa Lúcia de Oliveira, em Maricá, nesta quarta-feira (24). Ela é acusada de chefiar quadrilha especializada em realizar exame falso para detecção do coronavírus. A polícia acredita que mais de 500 pessoas foram enganadas.De acordo com as investigações, Maisa se passava por funcionária de um laboratório. Ela coletava material biológico pelo nariz ou retirava sangue para supostamente saber se o paciente teria anticorpos contra a doença. No momento da prisão, ela tinha acabado de realizar exame em uma vítima que pagou R$ 200. Para apresentar o resultado, ela se baseava no relato das pessoas.