, ele entrou em contradição ao prestar depoimento à Polícia Civil do Rio de Janeiro. A jovem, que é flagrada por fazer parte de uma quadrilha, alegou que não sabia que trabalhava para 11 golpistas. Enquanto isso, ela admitiu que estava ciente de que sua função de coletar os dados das pessoas era ilegal.
O jovem de 21 anos declarou que aceitou a função porque estava muito endividada. No golpe, a menina fez anotações sobre várias vítimas. Embora ela tenha dito que nunca entrou em contato com nenhum deles para coletar dados, ela usou informações que já estavam inseridas no sistema de informática.
Isadora afirmou que não sabia o que seria feito com a informação, “mas achou que era ilegal, apesar de achar que essas pessoas seriam mal gerenciadas por alguma instituição financeira e não tinha certeza se perderiam algum valor”.
De acordo com o jornal, a turma disse que estava na função há pouco menos de um mês e tinha recebido um auxílio de $600 para R$ 600. como estava em fase de aprendizagem da função de coleta.
Isadora alegou que sua renda veio exclusivamente de seus pais, mas com dívidas demais resolvem tirar uma “renda extra”.
A filha de Belo declarou que ela estava em São Paulo, onde reside com a mãe, quando soube da função. Enquanto isso, enquanto viajava para o Rio de Janeiro, para passar um fim de semana com amigos, ele acabou sendo detido. Ela estava hospedada no apartamento onde o grupo foi detido.
As mulheres foram acusadas de fazer parte de uma organização criminosa que induz as vítimas a rever seus detalhes bancários e, posteriormente, entregar suas cartas a motoboys para serem usadas pela quadrilha. O grupo também é acusado de implantar detalhes bancários das vítimas.
e a prisão preventiva da filha de Belo, promulgada. Ela permanece presa em uma unidade prisional do Rio.